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Guarda-roupa do bebê: dicas inteligentes para organizar!

Seu bebê está chegando, e você já pensando na organização do quarto do pequeno? Ah, que saudade eu tenho dessa fase, curti muito na chegada da Cacá! Por isso tenho certeza de que você vai adorar o post de hoje, com dicas de uma super especialista para organizar o guarda-roupa do bebê.

Com essas informações da personal organizer Paula Tofanelli (siga o Instagram dela aqui) certamente tudo ficará à mão no guarda-roupa do bebê, e com uma disposição prática que ajudará bastante na rotina diária. Confira!

Por Paula Tofanelli

A chegada de um bebê traz muitas expectativas e uma boa dose de ansiedade também, não é verdade? Principalmente na preparação do quartinho, cuja montagem dá um certo trabalho e normalmente gera algumas dúvidas. Para curtir melhor a gestação e poupar tempo evitando fazer tudo na última hora, nada melhor do que deixar o quarto do bebê pronto para a família usar. Nesse sentido, organizar o guarda-roupa é uma das tarefas mais trabalhosas e que demanda um bom tempo – afinal, é nele que será guardada a maior parte dos pertences do bebê.

Imagens: Pinterest

Para facilitar essa tarefa e te ajudar a organizar o espaço da melhor forma possível, tornando-o mais prático e funcional para o dia a dia, listei algumas dicas importantes, que você pode conferir a seguir.

Antes de iniciar a organização, é muito importante realizar três tarefas (já falei sobre elas no post Dicas essenciais para organizar a cômoda do bebê (um mini manual! – veja aqui):

  1. Lave as roupinhas e peças do enxoval com produtos adequados e aprovados para bebês.
  2. Realize uma boa limpeza em todo o armário, principalmente nos cantinhos. Um pano levemente umedecido com água é o suficiente!
  3. Comece separando as roupas e calçados de acordo com os tamanhos (a mesma tarefa realizada para organizar a cômoda): RN, 0 a 3 meses, 3 a 6 meses, 6 a 9 meses, 9 a 1 ano e acima de 1 ano.

Lembrando: na cômoda, devem ser organizados os itens do dia a dia do bebê e as roupinhas. E no guarda-roupa, que sejam guardadas as peças de tamanho maior, itens usados com menos frequência, itens futuros, estoque e roupas ocasionais.

Depois de realizado esses passos, e já ter organizado a cômoda seguindo as dicas que eu dei no link acima, é o momento de organizar o guarda-roupa do bebê!

Imagem: Arquivo Pessoal da Paula

Comece de cima para baixo

No maleiro, guarde os produtos que não serão usados tão cedo, como estoque de chupetas, estoque de fraldas, bicos de mamadeira, mamadeiras, talheres, pratinhos, copinhos, mordedores e brinquedos. Inclua neste espaço as peças de roupas de tamanhos maiores, que não couberam nas gavetas ou no cabideiro.

Imagem: Arquivo Pessoal da Paula

Cabideiros

Pendure as peças de tamanho RN e de 0 a 3 meses, como: vestidos, casaquinhos, macacões, jaquetas, calça jeans, jardineiras – que são normalmente as peças mais ocasionais (lembrando que bodies e macacões estão à mão, na cômoda). Utilize cabides infantis e padronizados, ou seja, do mesmo modelo. Dessa forma, otimiza-se espaço e cria um efeito visual mais limpo e bonito. Se sobrar espaço, inclua as peças de 3 a 6 meses. Se desejar, use divisórias para cabide para facilitar a separação e identificação dos tamanhos. Peças maiores podem ser colocadas em caixas transparentes com tampa e identificadas com etiqueta por tamanho, no maleiro. Assim, fica mais fácil visualizar o conteúdo, antes mesmo de abrir.

Imagem: Arquivo Pessoal da Paula

Divisórias para cabines – imagens do Pinterest

Prateleiras

Organize fraldas de uso imediato e que não couberam na cômoda. Mantas, roupa de cama e banho do nenê e trocas de conjunto de berço podem ser organizados em pilhas ou dentro de caixas.

Imagem: Arquivo Pessoal da Paula

Imagem: Arquivo Pessoal da Paula

Imagem: Arquivo Pessoal da Paula

Calçados: organize um ao lado do outro e do tamanho menor, para o maior.

Imagem: Arquivo Pessoal da Paula

Gavetas do Armário

Organize também de acordo com o tamanho – do menor para o maior, de cima para baixo. Exemplo:

Gaveta 1 – roupas de 3 a 6 meses;

Gaveta 2 – roupas de 6 a 9 meses;

Gaveta 3 – roupas de 9 a 1 ano;

Gaveta 4 – roupas acima de 1 ano.

No primeiro ano de vida os bebês crescem muito rápido e, por conta disso, perdem roupas rapidamente também. Quase que de 3 em 3 meses o vestuário é trocado. Por isso, a ideia é que haja um rodízio entre as gavetas do armário e da cômoda. Assim, quando tirar da cômoda o que não estiver servindo mais no bebê, passe para ela as peças que estão nas gavetas do guarda-roupa (o que seu filho vai começar a usar).

E as gavetas do guarda-roupa que ficaram vazias? A mesma lógica: “desça” ou passe para elas o que está no maleiro, que são os próximos tamanhos do bebezinho que está crescendo. Tanto o espaço da cômoda como o do guarda-roupas ficam sempre em movimento.

Imagem: Arquivo Pessoal da Paula

Dicas

  • Se não tiver gavetas em número suficiente, você pode substitui-las por caixas ou cestos organizadores com tampa. São ótimos aliados na organização!
  • Identifique com etiquetas os espaços, gavetas e caixas, por conteúdo e tamanho.

A regra é básica: acessórios e roupas de uso constante no dia a dia devem ficar sempre à mão, acessíveis, mais próximos e ao nível dos olhos. Significa que, para pegar esses itens, você não precisa fazer muito esforço (e pode-se usar organizadores sem tampa, pois você mexerá com frequência ali). Já o que o bebê usa com menos frequência, itens que são menos urgentes, podem estar mais distantes das mãos e dos olhos e menos acessíveis. Ou seja, nos níveis mais baixos ou mais altos do armário (e pode-se usar organizadores com tampa).

Dessa forma, fica mais prático e mais seguro cuidar do seu bebê!

Guarda-roupa do bebê: dicas inteligentes para organizar!

Os pais sempre gostam de ver seus filhos bem vestidos, afinal de contas, não existe nada melhor do que olhar para o seu pequeno e vê-lo bonito e arrumadinho, não é mesmo? Mas, além de deixá-los sempre bem vestidos, alguns pais se preocupam também em deixar seus filhos estilosos, muitas vezes “a cara” do pai ou da mãe.

Pensando nisso, nós trouxemos nesse texto algumas dicas de moda kids que com certeza ajudarão diversos papais e mamães a deixarem seus filhos muito mais estilosos e ainda mais lindos.

Ficou curioso para saber quais são essas dicas? Então continue lendo o texto e confira. Boa leitura!

1 – Tal Pai tal Filho / Tal Mãe tal Filha

Como já citamos anteriormente, muitos pais vestem ou procuram vestir seus filhos de forma parecida com os estilos que possuem. Não à toa nós vemos por aí diversas coleções de “pais e filhos” ou “mães e filhas” que combinam as peças dos adultos com as dos pequenos.

Essa é uma excelente dica para deixar o seu filho mais estiloso, tentar replicar nele a sua forma de se vestir. Tome cuidado apenas para sempre escolher peças que os deixem livres e confortáveis para brincar.

2 – A terceira peça é fundamental

Se você pensa que essa dica funciona apenas com adultos, devemos dizer que está enganado. Para os pequenos a terceira peça também é um elemento crucial para deixar o look mais estiloso e criativo.

Você pode amarrar uma camisa xadrez na cintura do seu (a) filho (a), pode colocar um colete colorido por cima do look escolhido, amarrado na região do pescoço, entre outras opções.

A dica aqui é adaptar tudo o que você usaria como terceira peça para o seu pequeno, mas não esqueça de levar em consideração sempre aquilo que ele gosta de vestir. Afinal, ele precisa se sentir bem com o que está vestindo.

3 – Calçados

Os calçados infantis geralmente são bastante coloridos, geralmente de personagens animados. Mas, também existem as opções que lembram os calçados de adultos, e que são ótimas para deixar o seu filho mais estiloso.

Para os meninos, você pode apostar em sapatênis ou até mesmo tênis que sejam mais “estilosos”.

Para as meninas existem inúmeras opções, desde as botinhas até as sapatilhas e sandálias. Tudo para deixar seu filho ainda mais lindo!

4 – Acessórios são tudo!

Mais uma dica que não serve só para os adultos, mas também é ótima para dar uma incrementada no look dos pequenos, os acessórios. Sim, eles são perfeitos para dar o toque de estilo que o look pede, e por isso devem ser usados desde a infância.

Você pode aprimorar o look do seu pequeno com óculos, cintos, pulseiras, brincos, anéis, faixas de cabelo, boinas, chapéus, e em alguns casos até pequenas gravatas podem ser usadas!

Essas foram algumas dicas sobre como deixar o look do seu filho ainda mais estiloso, tudo sem perder a graça e a alegria da infância, é claro.

Soluço no bebê: é normal? Como parar?

Frequentemente eu recebo e-mails de leitoras perguntando sobre o soluço em seus bebês. Elas relatam que seus filhos apresentam soluço todos os dias, e acabam ficando preocupadas, pois não sabem se isso é normal ou não. Sabem que eu também tive a mesma dúvida? E o que fiz? Obviamente corri para a internet para ler a resposta! Pois bem, vamos então falar sobre o assunto!

Em primeiro lugar, muita calma. Principalmente entre os recém-nascidos, o soluço é perfeitamente normal e não dói nadinha – você não precisa achar que o seu bebê está sofrendo, porque ele não está. No máximo, ele fica um pouquinho incomodado, mas é só. Na verdade, seu filho já tinha soluço muito antes de nascer, dentro de sua barriga, como parte do processo que o ensinou a respirar. Aliás, algumas mães até conseguem sentir o bebê soluçando depois da 30ª semana. Viu como é perfeitamente natural?

soluço 2

Mas o que é o soluço então?

O soluço nada mais é do que uma contração involuntária do diafragma, um músculo envolvido no processo de respiração, que fica situado entre a cavidade abdominal e a cavidade torácica. Basta que alguma coisa irrite o diafragma para que ele comece a sofrer uma série de espasmos e.. ich! Você já sabe o que acontece!  Há várias coisas que podem incomodar o diafragma, como o ar que seu bebê engole ou mesmo o frio (quando sua mãe diz que a causa do soluço pode estar na fralda molhada, ou na falta de roupa, ela pode ter razão!). À medida que o corpinho dele adquirir maior controle de seus movimentos, os episódios de soluço tendem a diminuir naturalmente.

Quando devo me preocupar com o soluço no bebê?

Se os episódios de soluço continuarem ocorrendo com muita frequência depois de um ano de idade, ou se o soluço for incontrolável, vale comentar com o pediatra. Os bebês com refluxo gastroesofágico tendem a soluçar mais – se você perceber que os episódios de soluço, refluxo e tosse estão acontecendo uma uma frequência muito alta e já são motivo de irritação para o seu filhote, também vale marcar uma consulta com o médico.

 

Tem algo que eu possa fazer para evitar o soluço?

Sim. Quando estiver amamentando seu bebê, fique atenta aos ruídos – pode ser que ele esteja engolindo ar. Tente encaixar na boquinha dele a auréola do seio, e não apenas o bico, assim as chances de ele estar tomando mais ar do que leite diminuem. Se ele mama muito depressa, faça você mesma algumas pausas por ele, tirando-o do peito (ou da mamadeira) por alguns instantes.  E depois da mamada, coloque-o em posição inclinada para que ele arrote (o que também evita refluxo). Se o bebê estiver fazendo uso de mamadeira, dê preferência às anti-refluxo, que diminuem a quantidade de ar engolido. Deixar o pequeno sem roupa muito tempo, antes do banho ou na hora de trocar a fralda pode fazer com que o corpo dele se resfrie, o que também pode causar soluço.

Quanto às crianças maiorzinhas, também é bom mantê-las aquecidas e (tentar) fazer com que elas comem devagar – quanto mais rápido se come, mais ar se engole.

 

E como parar o soluço no bebê?

Quase todo mundo tem uma receitinha para isso. Dar um susto é uma delas – o que não é uma boa para as crianças pequenas, que podem se assustar de verdade (e muito menos para os bebês, que não entendem nada e vão abrir o berreiro). Respirar dentro de um saco funciona com crianças maiorzinhas, já que a inspiração de gás carbônico diminui mesmo o soluço (mas não recomendo para os bebês – que devem ficar longe de saquinhos plásticos, para não haver risco de sufocamento). Tem gente que coloca uma fita vermelha na testa (!?) e jura que funciona – é claro que não há estudo nenhum estudo que comprove isso, mas… (pode ser que até você achar a fita vermelha, já tenha dado tempo para o soluço passar sozinho!)

Com o seu bebê, o que você pode fazer é colocá-lo no peito, se ainda estiver em fase de amamentação, pois ao mamar ela fará o diafragma voltar à sua condição normal. Mantê-lo aquecido e deixá-lo em posição inclinada para arrotar mais um pouquinho são atitudes que também ajudam. Aí é só esperar, que o soluço… ich!… logo passa!

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